domingo, 3 de agosto de 2008
Eles ou Nós?
E se não houver problema? Será que vemos problemas onde nem sempre existem?
sábado, 2 de agosto de 2008
Amigos
Por vezes é dificil, senão impossível, saber a resposta a estas questões, porque, de facto, há coisas que acontecem porque acontecem, ou pelo menos porque vamos deixando que elas aconteçam...
Afinal, com que certeza podemos referir-nos a alguém como amigo? Não deveria ser um verdadeiro amigo, aquele que está connosco, mesmo quando não está? Ou aquele que, não importa o tempo que passe e a distância que nos separe, estará ao nosso lado quando realmente precisamos?
Mas assim sendo, o que faz um amigo deixar de o ser? Não me refiro a discussões ou rupturas provocadas por um determinado facto, mas quando simples e progressivamente, deixa de o ser. E será possível evitar isso? Dependerá de nós? De ambos?
Há amigos para todas as ocasiões, é um facto. Amigos com quem podemos estar em qualquer circunstância e amigos com quem tal não é verdade. Mas não nos precipitaremos, por vezes, ao classificar alguém como amigo? Afinal, mesmo aqueles que estamos certo que estarão sempre ali, podem deixar de estar. E depois? Deixaram de ser amigos? Ou nunca o foram realmente?
A convivência e o relacionamento com qualquer ser humano é complexa, mas inevitável. Depois vem a tristeza ou a dor de perceber que afinal nada dura para sempre. E mesmo os amigos, os verdadeiros amigos, podem não durar para sempre. Até porque, por vezes, as vidas seguem rumos distintos e tudo se complica. Mas poder-se-á dizer que a amizade valeu pelo que foi? Ou teremos depositado "confiança" demais em alguém que não a merecia?
Provavelmente não existirão respostas para todas estas questões, ou existirá apenas uma: "é a vida". Ainda assim, um amigo é aquele que sorri quando nos vê felizes e nos faz sorrir quando não nos apetece assim tanto. É aquele que está ali para quando precisamos e que sabe que, reciprocamente, também estaremos lá quando precisar.
No fundo, vale a pena o risco, porque não podemos ser felizes sem amigos!
terça-feira, 29 de julho de 2008
Ilusão?
A questão é de formulação relativamente simples. Quando alguém dá a entender alguma coisa e depois essa "coisa", quando passa do mundo das ideias, para a realidade, não corresponde ao que pensávamos ou esperávamos, temos legitimidade para ficar tristes ou magoados?
No fundo, nem sempre a culpa da ilusão é culpa do outro. Nós é que, muitas vezes, projectamos nos outros aquilo que queremos que eles sejam, depois o resultado nem sempre é o que se deseja!
quinta-feira, 24 de julho de 2008
Yaël Naïm

Deste último foi retirada a "New Soul", para o referido anuncio:
"I'm a new soul
I came to this strange world
Hoping I could learn a bit bout how to give and take
But since I came here, felt the joy and the fear
Finding myself making every possible mistake
La, la, la, la
La, la, la, la
See I'm a young soul in this very strange world
Hoping I could learn a bit bout what is true and fake
But why all this hate? try to communicate
Finding trust and love is not always easy to make
La, la, la, la
La, la, la, la
This is a happy end
Cause you don't understand
Everything you have done
Why's everything so wrong
This is a happy end
Come and give me your hand
I'll take you far away
I'm a new soul
I came to this strange world
Hoping I could learn a bit bout how to give and take
But since I came here, felt the joy and the fear
Finding myself making every possible mistake
New soul... (la, la, la, la,...)
In this very strange world...
Every possible mistake
Possible mistake
Every possible mistake
Mistakes, mistakes, mistakes..."
Sem dúvida, recomenda-se!
A página oficial: www.yaelweb.com
quarta-feira, 23 de julho de 2008
Contar ou não?
Em primeiro lugar, convém ter em conta que estas questões surgem normalmente quando a informação em questão tem importância para aquela pessoa. É por isso que surge a dúvida. Ultrapassada a questão inicial de nos sentirmos, ou não com vontade de contar algo (num nível mais interno e íntimo), surge uma questão mais externa que tem a ver com a pessoa a quem vamos contar.
Por outro lado, surgem sempre duvidas como: será mesmo necessário contar? ou será melhor deixar o tempo passar? será que fará mesmo diferença?
A resposta a essas questões é sempre complexa e varia de caso para caso. Mas, genericamente, penso que será preferível optar por contar. Não existe a forma certa, ou a que fará sofrer menos. Existe apenas a verdade. E por mais dolorosa que seja, ela deve ser dita.
De facto, seja acerca de uma traição, de uma doença, de uma mentira, ou de qualquer outra coisa, sempre fui apologista de que se saiba tudo. Se sentimos que a informação terá qualquer tipo de impacto na pessoa (seja ele negativo ou positivo), é sempre preferível dizê-la. Porque, no final, as coisas podem não correr tão bem como esperado e, pior que isso, a pessoa pode vir a saber por outros meios. E normalmente, nestes casos, o impacto será sempre muito, muito maior.
Por experiência [e erro] própria , estou certo de que é a melhor opção.
Ainda assim, há sempre as vezes em que não se pode, ou não se consegue [por fraqueza, é certo], contar, ou dizer o que se deve. E nesses casos, um amigo, um verdadeiro amigo [seja ele também um namorado/a, um pai, uma mãe ou um filho], saberá perdoar e compreender, mesmo que se tenha sentido magoado.
Ser sincero e honesto será sempre, por menos que possa parecer, uma virtude a conservar! E com isto não me limito às mentiras, ou traições (ou coisas similares), mesmo os elogios, ou os agradecimentos, devem ser sempre ditos. Porque os momentos não se repetem e as pessoas podem não estar mais ali quando tivermos "coragem" para dizer o que sentimos! E sabe tão bem ver o sorriso de alguém que elogiamos com sinceridade!
Be good!
terça-feira, 22 de julho de 2008
A licenciatura!
Agora começa outra fase, encontrar o que fazer com o conhecimento adquirido... Foi tanto e tão vasto o que aprendi, que não posso deixar de me sentir "impreparado" para o transpor para a realidade... Sei, em teoria, tudo, ou quase tudo, o que preciso saber. Mas e agora? Será possível concretizá-lo, além escola? Ou, de facto, como muitos dizem, o que aprendemos nada tem a ver com a realidade, com o "mundo do trabalho"? Espero em breve ter resposta para esta questão...
Resta-me agradecer a todos os que tornaram isto possível e dar os parabéns a todos os que comigo concluíram mais esta fase!
segunda-feira, 21 de julho de 2008
(Re)começar
Começar algo quebrando uma "promessa" poderá ser perigoso... Normalmente não é bom indício. Muitas vezes, um "compromisso" surge de um impulso, que nem sempre tem a força necessária para nos fazer continuar. De qualquer forma, um projecto será sempre um projecto, desde que ainda o desejemos...
É assim que pretendo (re)começar, desta vez, a sério, com aquilo que, espero, venha a ser um grande projecto! Porque afinal, muitas grandes ideias e projectos, nascem de simples impulsos!